Inicio essa resenha questionando minha capacidade de fazê-la, mas não me obstruindo, previamente, a publicá-la. Isso porque, uma das virtudes da minha nova “edição humana”, como teoriza Machado de Assis com as memórias de seu personagem Brás Cubas, valoriza os processos e, por mais que não consiga ficar sem atualizações intermediárias, encontra-se em sua terceira edição. Antes de fazer essa leitura, estudei sobre o autor e sobre as perspectivas da crítica literária, haja vista que essa é uma obra marcada por uma estética a qual faço pouco domínio técnico, e que é muito representativa para o escritor reconhecido positivamente pela crítica internacional. Volto-me, para estudar as obras machadianas, a “Memórias póstumas de Brás Cubas”, primeira obra do que, academicamente, reconhece-se como segunda fase de escrita do autor. Dessa forma, debrucei-me sobre ensinamentos relativos à vida humana e à língua portuguesa, que diga-se de passagem é bem explorada na obra. Tomada de tamanha aute...